sábado, 2 de março de 2019

Brumadinho: Fundação SOS Mata Atlântica disponibiliza relatório sobre o Rio Paraopeba


A Fundação SOS Mata Atlântica elaborou um relatório descrevendo a metodologia, os resultados e outras análises resultantes de uma expedição que correu 2 mil quilômetros de estradas e 21 cidades para avaliar a qualidade da água em 305 km do Rio Paraopeba, fortemente impactado pelo rompimento da barragem da Vale em Brumadinho (MG). A expedição foi patrocinada pelas empresas Ypê e Visa. 


1 - Objetivo.
2 - Expedição Rio Paraopeba.
3 - Metodologia de Monitoramento.
4 - Qualidade da Água na Bacia do Rio Paraopeba.
5 - Resultados.
6 - Vegetação. 
7 - Conclusão.

Foram monitorados 22 pontos do Rio Paraopeba, cujos resultados apontam 11 pontos classificados como ruins e 11 como péssimos em termos de concentração de metais pesados. O uso da do Rio Paraopeba por seres humanos pode provocar sintomas como rigidez muscular, tremores nas mãos, fraqueza, náuseas e vômitos entre outros. Além disso, pelo menos 122 hectares de florestas nativas foram devastados. E há outras informações importantes sobre o ocorrido em Brumadinho no relatório.

Com essa pesquisa, a Fundação SOS Mata Atlântica espera contribuir para aprimorar políticas públicas, visando evitar a repetição de eventos congêneres. A Fundação defende que a legislação nacional seja valorizada e fortalecida por meio de órgãos técnicos e ambientais bem estruturados, bem como por instrumentos de gestão eficientes e livres de ingerência política.

Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica