A B3, Bolsa de Valores do Brasil, iniciou a segunda fase de sua ação de apoio social empreendida no bojo da crise COVID-19. Além de doações para fins de saúde e alimentação, a iniciativa inclui abertura de linhas de crédito para microempreendedores. São R$ 17 milhões previstos nesta segunda fase, a serem somados aos R$ 12,3 milhões da primeira e aos R$ 20,7 milhões da terceira. A ação social prevê R$ 50 milhões.
Nessa segunda fase, R$ 12 milhões do total de R$ 17 milhões foram distribuídos e os R$5 milhões restantes serão em breve. Os recursos serão aplicados em saúde e alimentação, bem como na garantia renda para microempreendedores. Estima-se que 150 mil pequenos produtores e extrativistas sejam alcançados pela iniciativa.
No que tange à terceira fase da ação de apoio social, esta envolve R$ 20,7 milhões e prevê o apoio à saúde, abrangendo testes e imunização; além disso, uma parte dos recursos será destinada a alimentação e parcerias com organizações para crédito a microempreendedores.
Segundo o presidente da B3 Gilson Finkelsztain, a motivação da Bolsa é o compromisso com o desenvolvimento de longo prazo do Brasil. Os recursos dos projetos são egressos de fundos aportados por várias organizações, sendo que a B3 atua na estruturação dos projetos.
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