É preciso fazer gestão de riscos.
No artigo Gestão de riscos em foco: a prevenção de catástrofes climáticas, Sérgio Akira Sato, especialista em gestão de riscos, trata da prevenção de catástrofes climáticas. Recomendando sua leitura, destacamos aqui três pontos que nos chamaram a atenção.
Primeiramente, a gestão de riscos climáticos tornou-se essencial diante do aumento de desastres naturais. A integração de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e monitoramento contínuo, permite prever eventos climáticos com maior precisão, mitigando impactos sobre pessoas, patrimônio e meio ambiente.
Em segundo lugar, indicadores como o Índice de Vulnerabilidade a Desastres Naturais (IVDN) e o Índice de Resiliência Urbana (IRU) são ferramentas valiosas para avaliar a ocupação de áreas de risco. Esses índices auxiliam na formulação de políticas públicas mais eficazes, direcionando recursos para infraestrutura resiliente e planejamento urbano adequado, visando minimizar os impactos de desastres naturais nas comunidades.
Por fim, a legislação ambiental desempenha papel crucial na prevenção de desastres urbanos e rurais. No entanto, é fundamental equilibrar preservação ambiental com segurança e gestão eficaz. Por exemplo, a proibição de dragagem em rios pode reduzir a capacidade de armazenamento de água, aumentando o risco de enchentes. Portanto, ao implementar normas ambientais, é necessário considerar seus efeitos sobre a dinâmica dos riscos e assegurar que haja planos complementares para mitigar eventuais consequências negativas.
Para mais detalhes, sugerimos a leitura do artigo acima.